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Startup brasileira cria tecido vegano a partir de bactérias
Já imaginou um biotecido vegano, feito a partir de bactérias? Não precisa imaginar, esse tecido já existe, e se chama Texticel. A startup brasileira Biotecam conseguiu chegar ao resultado desse novo tecido graças a um apoio da EMBRAPII (Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial) e do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, no Rio de Janeiro. De acordo com a empresa, o biotecido vegano gera uma economia de 1000% de água, sendo necessários 50 litros de água para cada m2 de biotecido, enquanto vão se embora 50 mil litros de água para o mesmo cumprimento de couro. No que depender da Biotecam, logo logo o tecido vegano poderá ser visto nas ruas do Brasil em formato de bolsas, que deve ser o primeiro produto criado a partir dele.
Chefs renomados no mundo todo aderem ao veganismo
O veganismo ganhou destaque na Forbes, que publicou reportagem sobre a tendência de chefs de renome no mundo, que estão apostando na comida plant-based, como Daniel Humm, do premiado Eleven Madison Park, em Nova York. Segundo a reportagem, o movimento que coloca as plantas em protagonismo, é uma resposta ao aumento da demanda por pratos mais saudáveis do público chamado de “flexitariano”, aqueles que apesar de comer de tudo, estão dando preferência à comida vegana. Até a famosa escola Le Cordon Bleu, que tem quase 130 anos de história, entrou nessa onda, com a abertura de um curso chamado Diplôme Plant Based. No curso, além de aprender sobre hortas urbanas, o alunos também terão aula sobre as PANCs, plantas alimentícias não utilizadas convencionalmente nos cardápios.
Cerca de 70% dos espanhóis pretende incrementar o consumo de alimentos plant-based
Segundo uma pesquisa intitulada “O consumidor de produtos plant-based, realizada pela empresa de pesquisa de mercado, Aecoc Shopperview, 70% dos espanhóis planejam aumentar o consumo de alimentos veganos em um futuro próximo. A análise revela também que cerca de 50% dos consumidores já compraram produtos feitos à base de plantas nos últimos meses. O estudo compartimentou os consumidores em quatro categorias. Responsável (os onívoros que estão reduzindo o consumo de carne), comprometido (que pretendem eliminar o consumo de proteína animal), militante (vegetarianos e veganos que não consomem produtos processados) e o grupo de saúde (que por necessidades específicas precisam reavaliar sua dieta). Em todos os grupos, há um aumento da consciência a respeito da própria saúde e das questões ambientais que regem o veganismo.
Burguer King vegano inaugura em Portugal
O Burguer King, que em março passado surpreendeu a todos com a abertura de seu primeiro restaurante completamente vegano, na Inglaterra, voltou a fazer a alegria dos veganos na Europa, e no começo de novembro anunciou a abertura de uma loja com opções inteiramente veganas da cadeia de lanchonetes da Península Ibérica. A filial, em Lisboa, vai funcionar durante um mês no estilo pop-up, para medir o interesse do público pelo fast-food vegano. Se fizer sucesso, o Burguer King já anunciou que replicará a iniciativa em outras cidades em Portugal e também na Espanha. Quem quiser experimentar as delícias veganas do Burguer King em Lisboa terá de se apressar, pois a loja só funcionará em sua versão vegana durante um mês.
O primeiro fundo de investimento em negócios veganos do Chile
O Vegan Ventures nasceu para movimentar o setor vegano no Chile, com um capital inicial de US$ 5 milhões, estão abertos para inscrições de startups do setor alimentício e empresas de cosmética ou têxtil. As empresas selecionadas receberão, além do aporte do fundo, também serviços de assessoria de marketing e comunicação, para que seus logros sejam difundidos propriamente. As inscrições seguem abertas até 15 de dezembro para empresas que tenham entre 0 e 1.000 clientes, além de outros requisitos que se encontram na página do Vegan Ventures. O anúncio dos ganhadores que finalmente receberão a financiação, será feito em fevereiro de 2023.